Em primeiro lugar, muitos pais se fazem a mesma pergunta: como identificar vermes bebê 2 anos e o que fazer?

    Na verdade, é muito comum as crianças apresentarem vermes, especialmente porque têm o hábito de colocar tudo na boca, e não é muito fácil controlar.

    Além disso, alguns alimentos podem estar contaminados e se não forem higienizados corretamente, podem contribuir para o aparecimento de vermes.

    Por isso, é essencial estar atento aos sintomas, uma vez que alguns tipos de vermes podem prejudicar a saúde da criança.

    Se você está desconfiando da presença de vermes bebê 2 anos, vamos mostrar aqui o que é, os sintomas e o que fazer.

    Mas lembre-se de levar seu filho regularmente ao pediatra, pois se for confirmado que ele está com vermes, o médico vai orientar quanto ao tratamento.

    Vermes bebê 2 anos: o que é?

    Os vermes bebê 2 anos também são chamados de parasitas, que se alojam no intestino das crianças, geralmente transmitidos ao colocar a mão na boa ou andar descalças em um ambiente contaminado.

    A grande preocupação com esses parasitas é quanto ao que podem provocar na saúde do bebê, por exemplo, retardo no crescimento, irritabilidade e obstrução intestinal.

    Por isso, é essencial consultar regularmente o pediatra, porque geralmente solicita um exame de fezes para se suspeitar da presença de vermes.

    Vermes bebê 2 anos: quais os sintomas?

    Quanto aos sintomas da presença de vermes na criança, muitas vezes, não apresentam nenhum sinal, e só podem ser detectados no exame de fezes.

    Por outro lado, existem alguns sintomas característicos de vermes bebê 2 anos, por exemplo:

    • Prisão de ventre e diarreia;
    • Barriga inchada;
    • Falta de apetite ou comer demais;
    • Coceira no ânus;
    • Enjoos;
    • Cólicas abdominais;
    • Apatia;
    • Alteração no peso.

    Se você notar alguns desses sintomas, o melhor a fazer é consultar o pediatra, e provavelmente, ele vai solicitar um exame de fezes para confirmar o diagnóstico.

    Vermes bebê 2 anos: é perigoso?

    Tudo vai depender do tipo de parasita, onde alguns são muito perigosos.

    Apesar de não ser muito frequente, e mais comum em lugares sem saneamento básico, existe um parasita, mais conhecido pelo nome de “amarelão”, que ao se alojar no intestino do bebê, suga todos os seus nutrientes.

    Dessa forma, provoca a deficiência em ferro e proteínas, levando a um quadro de anemia.

    Em casos mais graves, pode causar complicações cardíacas e pulmonares, e até afetar o desenvolvimento da criança.

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    Vermes bebê 2 anos: o que fazer?

    Na verdade, o tipo de medicamento para parasitose em crianças de 2 anos vai depender do resultado do exame de fezes.

    Geralmente, os pediatras receitam vermífugos, seja quando há a presença ou não de vermes.

    Existe uma lista imensa de medicamentos para vermes, e a partir do tipo de parasita, o pediatra prescreve o mais indicado para aquele caso, assim como a dosagem.

    Vermes bebê 2 anos: dicas para evitar

    Você pode adotar algumas medidas para evitar o contágio de vermes, e com certeza, ajudam muito a evitar os vermes bebê 2 anos:

    • Criar o hábito desde cedo na criança a sempre lavar as mãos antes das refeições ou quando chegar em casa;
    • Higienizar bem frutas, legumes e verduras;
    • Lavar as mãos antes da troca de fraldas;
    • Se tiver pets em casa, não deixe seu filho se aproximar e tocar as fezes;
    • Ofereça sempre água filtrada;
    • Cozinhar muito bem as carnes, em especial a carne de porco.

    É claro que não é uma tarefa fácil ficar supervisionando o tempo todo a criança para evitar que coloque alguma coisa na boca, mas essas dicas ajudam bastante.

    Em suma, são coisas simples que você pode adotar no dia a dia que diminuem o risco de contaminação, e se suspeitar que seu filho está com vermes, procure logo o seu pediatra.

     

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    Avatar de Fátima Watanabe

    Formada em biblioteconomia pela UFMG, Fátima Watanabe começou na sua área escrevendo artigos sobre as obras de Dante Alighieri e sua importância dentro da literatura. Hoje, Fátima passa seus dias como pesquisadora de sua área, integrando o uso de palavras-chave na pesquisa didática e ainda escreve editoriais e artigos no Revista Top Saúde.